...quando o vinho acaba e os moços numa melancolia constrangedora voltam a espera de repouso. numa noite em que criaturas santas e terríveis batem na porta com convites insinuantes e libidinosos.
dias atrás havia na estrada um coiote e uma águia errando sob o sol.
se quiser que eu cante, eu canto.
já fui um bruxo entre os eucaliptos
já fui o amor que promete
já fui um mágico nas estrelas
já fui, e sou, o simples que liberta
depois de uma ilegalidade, o encontro com uma paixão das terras altas e frias
destino, é chato não ter autonomia.
beleza, é só se permitir
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
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