sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Grande coruja

Deixando o sol rasgar a pele como se fosse a última chance.
-Se queres uma barricada, levante-a.
Esperando mais do sol que o de costume, como se fosse a única coisa que importa.
Belos selvagens que embarcam numa nau.
Nau de loucos, piratas e saques...

-Seja bem vindo!
Como uma convulsão eles falam:
-Inventamos novos jogos de promiscuidade.
Toque, calor, mãos e pelos.

Abdicaram do paraíso.
Sabem que a grande coruja só precisa ver suas tatuagens.
E assim, como crianças sem saber do pecado.
Não exitam diante da diversão.

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