Atrai-me uma vulgaridade romântica não tentada
Porque sou Urubu-Coiote do bando Urubu-cabeça-preta
E com a alquimia dos segredos transfiguro-me num anjo
Um anjo indolente. Endemonizado as vezes,mas um anjo
Que seja bem vinda a mim a talentosa delinquencia.
Que venha como prostituta! Que venha como selvagem místico!
Que venha como fugitivo divino! Que venha como um cara qualquer!
Atrai-me as cicatrizes que marcam o Espírito.
Porque quero as sensações trazidas pelo apocalipse.
E com a certeza de ter sido pego pela sedução do inferno.
Um adeus com um sorriso debochado ao tédio do paraíso.
domingo, 7 de setembro de 2008
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